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Quando se pensa nos perigos da soldagem, os suspeitos mais comuns vem imediatamente à mente: Além de coisas óbvias como radiação UV, faíscas e respingos, ou mesmo perigos da corrente elétrica, há também os perigos invisíveis, por exemplo, pela inalação de fumos nocivos de soldagem.

Há várias maneiras de proteger o soldador de todos esses perigos: Usar equipamento de proteção individual (EPI) protegendo a pele e, acima de tudo, os olhos das radiações e ferimentos comumente causados por respingos e faíscas. Tochas com extração de fumos, máscaras de soldagem ou capacetes ventilados e sistemas de extração de fumos podem filtrar fumos tóxicos do ar e assim proteger os órgãos respiratórios do soldador.

Mas como os soldadores podem se proteger a longo prazo contra danos a seu sistema musculoesquelético? O que ajuda contra tensão muscular, sinais de fadiga e dores nas costas?

Um aspecto muitas vezes subestimado da soldagem é a própria tocha de solda!

A extração de fumos nocivos deve ser um padrão adotado, por razões de saúde. Muitos dependem de grandes sistemas para extração, que trocam completamente todo o ar do ambiente em um tempo muito curto. Mais eficientes e muito mais baratos que esses grandes sistemas de filtragem de ar são dispositivos de extração que podem ser conectados em tochas apropriadas para a captação de fumos em sua fonte diretamente através da tocha. Com as tochas RAB GRIP e RAB GRIP HE 2 da ABICOR BINZEL, a extração de fumos se torna simples.

Quando se trata de soldagem com extração de fumos, a efetividade da captura destes fumos depende também da potência do sistema de extração. Não importa o quão efetiva for a tocha ou quão habilidoso for o soldador, sem um sistema potente o bastante para capturar os fumos, tanto o soldador quanto o ambiente a sua volta não serão poupados dos efeitos prejudiciais dos fumos metálicos. 

Com a nova linha xFUME^® estamos eliminando os fumos de soldagem perigosos.

Em qualquer planta de produção pelo mundo, a qualidade do ar e o controle de fumos é uma preocupação crescente. Embora o próprio soldador tenha o maior peso na exposição à fumos de soldagem e riscos de longo prazo a saúde, isso não está limitado apenas ao operador de soldagem. Em todo o chão de fábrica – do auxiliar de empilhadeira ao pessoal administrativo e aqueles que transitam pelo ambiente, a exposição a fumos de soldagem é uma experiência passiva. Mesmo que não seja sempre visível ou nociva, está lá. Não há um operador de soldagem hoje em dia que de alguma maneira não precise de extração de fumos.