A soldagem é uma das aplicações robóticas mais comuns no setor industrial, sendo conduzida principalmente pelo setor automotivo nas últimas décadas. A soldagem robotizada é a mais produtiva ao concluir tarefas de soldagem repetitivas e de alto volume.
A indústria automotiva no início do século XX, com o propósito de tornar seu processo de produção mais dinâmico e ágil, introduziu o conceito de linha de montagem, com o intuito de gerar um sistema que possibilitasse a mecanização de processos com maior velocidade, atendendo a uma maior demanda de produção, já que a fadiga dos sistemas robóticos é sem dúvida muito menor que a humana, obtendo-se uma grande quantidade de horas trabalhadas interruptas, o que aumenta em larga escala a produtividade.
A automação do processo de soldagem e a utilização de robôs melhoram a qualidade do resultado, tem melhor repetibilidade, tempos de ciclo reduzidos e melhor controle na produção.
Na maioria das linhas de montagem, os robôs de solda permanecem na célula de produção de carrocerias ou lanternagem, onde um carro popular chega a ter 2,5 mil pontos de solda, muitos deles com difícil acesso para o soldador, sendo este mais um ponto positivo da soldagem robotizada para este segmento. Isto sem falar em pontos que elevam a confiabilidade da solda, tais como o controle da tocha, os sensores de controle que podem identificar falhas, gerando parâmetros para a escolha do melhor tipo de solda.
Nesse contexto, existem vários tipos diferentes de processos de soldagem robotizada que podem ser aplicadas em uma linha de produção automotiva, cada um com seus próprios benefícios e tipos de aplicações.
Esta lista é apenas um exemplo de 7 processos, os mais comuns.
Embora existam dezenas de outros tipos de processos de soldagem robotizada, os 7 listados acima são alguns dos mais comuns e são implantados no setor industrial para diversas aplicações.
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